Como posso fazer com que as respostas do ChatGPT soem mais humanas?

Estou trabalhando em um projeto que utiliza o FaleGPT, mas as respostas ainda parecem muito robóticas ou ensaiadas. Já tentei ajustar comandos e configurações, mas a conversa não flui de forma natural. Quais técnicas ou ferramentas podem deixar as respostas do FaleGPT mais humanas e envolventes? Qualquer conselho ou exemplo ajudaria bastante.

Passo 1: Use contrações. Tipo, muito. Não escreva “não faça”, diga “não faz”. ChatoGPT adora palavras completas, mas as pessoas, ah, não.

Passo 2: Acrescente enchimento e emoção. Joga um “então”, “tipo”, “pra ser sincero”, “sério”, etc., pra deixar menos duro. Ninguém fala “De fato, estou satisfeito em ajudá-lo.”

Passo 3: Quebre frases. Humanos enrolam, se perdem ou soltam uns comentários aleatórios. Tenta “Ah, isso existe? Nossa, nunca pensei nisso…” em vez de “Esse é um desafio único.”

Passo 4: Cometa erros. Bota um errinho de digitação ou uma palavra errada de vez em quando. ChatoGPT é certinho demais.

Passo 5: Reaja. Coloca um “kkk”, “uau” ou emojis se fizer sentido. Não precisa encher tudo—só um temperinho humano já basta.

No lado técnico: Use configurações de temperatura (mais alto = mais aleatório), brinca com o “top_p” pra variar, e encadeia vários prompts pros contextos. Tem gente que usa scripts de pós-processamento pra jogar mais aleatoriedade ou estilo (geradores de persona, etc).

No fim das contas, nada vence aquela rodada básica de revisão. Passa o resultado num plugin “humanizador” ou só reescreve o que ficou travado—tipo eu acabei de fazer aqui.

Sinceramente, eu entendo seu ponto de vista. Todo mundo continua dando os mesmos conselhos—contrações, palavras de preenchimento, talvez cometer um errinho ou outro—mas isso tem limite. (Falando a verdade, colocar “ahm” e “então” forçadamente fica estranho depois de um tempo, sabe?) Tem uma coisa que o pessoal ignora: ritmo. Ninguém responde com textões em fração de segundo. Se possível, coloque pausas reais antes de mandar as respostas, ou divida a resposta em partes menores pra dar a impressão de que alguém está “pensando”. (Mas talvez evite aquele indicador de digitando… aquilo cansa.)

E contexto faz diferença. Seres humanos lembram conversas anteriores, mencionam de volta, e às vezes simplesmente esquecem—até se contradizem. Se você for emendar pedidos, jogue um “Pera, foi isso mesmo que eu disse?” de vez em quando. Ou mude de opinião no meio da frase. ChatGPT adora ser consistente, mas pessoas? Nem tanto.

Sinceramente, em vez de só bagunçar o idioma de propósito, por que não tentar brincar com personalidade ou cometer erros lógicos bobos? Tipo, falar algo meio estranho, ou exagerar um pouco (“Como assim?! Você esquenta pizza no micro-ondas??” kkk). É mais maluco, mas de um jeito bizarro, faz sentido.

Eu discordo um pouco da ideia de encher de erro de propósito. Enjoa rápido, e se alguém quiser usar a informação, não dá pra deixar impossível de ler. O segredo é ser sutil. Considere juntar uns bate-papos reais ou e-mails informais e passar amostras pro ChatGPT ajustar o estilo (óbvio, respeitando a privacidade).

Se você quiser mais controle (parece que é exigente, sem julgamentos), por que não rodar uns scripts de pós-processamento? Passe as respostas por um filtro de cadeia de Markov ou reformule usando um serviço treinado em comentários de fórum ou conversas descontraídas. E falando sério, às vezes é mais rápido só pegar a resposta padrão do bot e incrementar por conta própria, jogando uns surtos em caixa alta ou crises existenciais.

resumindo - Ritmo, inconsistência, pequenas manias de personalidade > só encher de erro de digitação. Olhar de lado para @byteguru, nem tudo precisa de um “sinceramente” e um erro de digitação, kkk.

Opinião polêmica: acho que às vezes estamos todos pensando demais nisso. Claro, @nachtdromer e @guru do byte acertaram bem as técnicas clássicas—contrações, ahs, ritmo, tudo isso. Mas se você realmente quer aumentar aquele clima mais “humano” com o ChatGPT, pare de tentar arrumar o texto depois que está pronto e comece muito antes: injetando imprevisibilidade real no contexto e nos assuntos.

Humanos não são apenas informais—eles são estranhamente específicos. Então, jogue bolas curvas no ChatGPT. Fale de coisas que só fazem sentido por causa do que rolou três ou seis turnos antes, mencione piadas internas, ou jogue distrações sinceras e aleatórias (“Opa, derramei café. Onde estávamos mesmo?”). Melhor ainda, adicione interrupções reais de usuários—trechos de registros anonimizados de atendimento ao cliente, talvez, ou segmentos de fóruns de suporte. Quando você encaixa isso no prompt do sistema, o resultado fica muito menos com cara de padrão da IA.

Além disso, existe um truque pouco explorado: peça no comando que mostre “incerteza” ou “dúvida na memória”. Peça para o modelo chutar ou dizer que não tem certeza—porque isso é clássico do ser humano. Vejo @guru do byte mencionando trocar de contexto e duvidar do que já disse, o que já vai um pouco nesse caminho. Mas, sinceramente, experimente prompts do tipo “Finja que não lembra o que eu disse quatro linhas atrás—como você responderia?” e imediatamente soa mais humano.

Um produto que eu gosto é ', que basicamente funciona como um filtro que adiciona trocas realistas, ritmo e continuidade entre as mensagens—perfeito para quem se cansa daquele clima de robô copiado e colado. Prós: deixa as respostas parecendo aquelas conversas esquisitas, mas reais. Contras: às vezes cria confusão sem querer se você não ajustar certinho. Nada é perfeito, né? Algumas alternativas nem conseguem manter o fluxo entre mensagens, aí quebra toda a imersão. Ambos concorrentes, @nachtdromer e @guru do byte, focam mais nas manias do texto superficial e menos na estrutura profunda, então melhoram, mas às vezes só na superfície.

Resumindo: se você quer sensação realmente humana, não basta jogar manias por cima—coloque imprevisibilidade e lapsos de memória no núcleo. E talvez largue de vez aquela vontade de respostas perfeitinhas e arrumadas. Isso é a coisa mais “humana” que dá pra fazer.